15 de dezembro de 2014

"Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente - recursos

 Ilustração do Auto... para o livro de literatura do Sistema Educar

«Anjos e diabos fazem parte da cultura popular, seja ela portuguesa ou de outra geografia qualquer. Depois deste Auto da Barca do Inferno, também uma Alcoviteira, um Judeu, um Magistrado, um Fidalgo e um inesquecível Parvo passaram a estar presentes nas bocas de todos. 
Numa época em que a arte literária se começava a apurar (século XV e o arranque da aventura dos Descobrimentos serviam de inspiração), Gil Vicente era uma voz única e sonora quanto baste na corte portuguesa. As suas peças de teatro são um quadro apurado de um outro Portugal, em que as personagens-tipo conseguiam concentrar em si todos os defeitos e todas as (poucas, segundo Gil Vicente) qualidades das várias classes sociais. 
Neste Auto atingiu o zénite e a história é tão simples, quanto os diálogos são influentes... e contundentes. 
Na travessia de barca que sucede o último fôlego, um Anjo e um Diabo preparam o julgamento e é nestas argumentações, por vezes ridículas, por vezes sérias demais, que descobrimos os destinos dos personagens. 
No fim, porque a moral é implacável e os pecados têm que ser redimidos, o destino de quase todos é o mesmo: as portas do Inferno abrem-se para a maioria. 
Cinco séculos depois da sua primeira apresentação pública, o Auto da Barca do Inferno continua a cumprir o seu objectivo de moralizar, de ensinar e de, porque afinal de contas Portugal continua o mesmo, satirizar a realidade.»




Na Wikipédia, em língua portuguesa:


14 de dezembro de 2014

Convocatória - Reunião com os EE sobre avaliação do final do 1.º período


Exmo. Senhor Encarregado de Educação
do Aluno_______________ n.º __ da turma G do 9.º ano,

Cumpre-me convocá-lo(a) para a próxima reunião de Encarregados de Educação desta Turma, a ocorrer no dia 13 de janeiro (terça-feira), às 17h30, na sala 18, e que trata da avaliação final do 1.º período.

Mais informo que as pautas serão afixadas no dia 22 de dezembro à tarde.
Com os meus cumprimentos
O Diretor de turma

13 de dezembro de 2014

SALTO EM LEITURA - Concurso de Leitura na Escola Marquesa de Alorna - REGULAMENTO 2014-15


SALTO  EM  LEITURA

Concurso de Leitura – 2.º e  3.º Ciclos  
2014/2015

Organizado pelo Departamento de Línguas e o CRE


REGULAMENTO 

Salto em Leitura é um concurso de Leitura destinado a promover a leitura e estimular a participação dos alunos em atividades culturais.

1. Podem participar, no concurso, os alunos do 2º e 3º ciclos da Escola Marquesa de Alorna.


2. O concurso realiza-se em duas eliminatórias na Escola Marquesa de Alorna.

3. A primeira eliminatória é realizada em sala de aula até final do 1º Período.
3.1 Em Português, o professor seleciona um aluno por turma. (alunos do 5º ao 9º ano)
3.2 Em Inglês, o professor seleciona um aluno por turma. (alunos do 6º ao 9º ano)
3.2 Em Francês, o professor seleciona um aluno por turma. (alunos do 7º ao 9º ano)

4. A 2ª eliminatória (final do concurso) será realizada, em provas separadas, na semana de 9 a 13 de março, no CRE da Escola Marquesa de Alorna, com textos facultados pelos professores.
4.1. O júri de cada prova é composto por dois professores e um aluno de 9º ano.
4.2. A lista dos alunos selecionados para esta prova será afixada, no CRE, na semana anterior.
4.3. A lista de vencedores incluirá 2 alunos por cada ano em cada uma da línguas (1º e 2º prémio).
4.4. Aos premiados será atribuído um prémio e um diploma e aos restantes alunos certificados de participação.

5. Na avaliação de cada prova, consideram-se os seguintes parâmetros: Correção; Volume; Entoação / Expressividade.
5.1. A cada parâmetro será atribuída a pontuação de 1 a 5 pontos, por cada elemento do júri.
5.2. A pontuação de cada prova será atribuída logo após a mesma, por totalização dos votos dos elementos do júri.

6. A entrega dos prémios será feita em data a anunciar até ao final do ano lectivo.



Indicações ao Júri da final do Concurso

Estas informações devem ser dadas aos alunos no início da sessão:
  • Os alunos são chamados a ler pela ordem em que se encontram na ficha de registo da pontuação;
  • Só podem ler entre 3 a 4 minutos.
  • Os resultados finais do concurso serão afixados posteriormente no CRE. Só aí os alunos tomam conhecimento da sua classificação e da data de entrega de prémios.

* * *

12 de dezembro de 2014

Teste de avaliação sumativo – 8.º ano / SOLUÇÕES [com o texto "Telecomanda-te"]

GRUPO I – LEITURA E ESCRITA (50 pontos)[1]


1. Reordenação das frases de acordo com a sua apresentação no texto.
a)     Na juventude de Halpern não havia telecomandos e só havia dois canais.
b)    O chefe de família detinha o poder do telecomando.
c)     O telecomando surgiu, assim como mais canais televisivos.      
d)    As famílias passaram a ter mais do que um televisor em casa.
e)     Atualmente os canais são tantos que as pessoas perderam o interesse e veem sempre os mesmos.

2. Manuel Halpern comenta criticamente as situações apresentadas.

2.1. «Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, braços e agilidade nos dedos, que nem precisava de pilhas.» (1.º §)
Halpern refere que quando era criança não havia telecomandos. Di-lo de modo irónico ou brincalhão: como ele era o mais novo tinha de ser ele a levantar-se e a mudar de canal. Critica, pois, o facto de receber ordens dos irmãos como se fosse um robot ou um escravo.

2.2. «[…] fazer zapping (embora na altura a palavra ainda não existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesas, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo).» (1.º §)
Recorrendo a um aparte (delimitado por parênteses), Halpern comenta que atualmente usamos demasiados “empréstimos” de origem inglesa (embora na altura se usasse um empréstimo – “offside” – que entretanto foi substituído pela expressão portuguesa equivalente – “fora de jogo”).

2.3. «Estão a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.» (4.º §)
As crianças já não perdem tempo com a televisão, gastam o seu tempo em muitas atividades da Internet, algumas até são ilegais (“downloads ilegais”). Halpern critica os interesses atuais dos jovens que os isolam do convívio familiar.

3. Entre “os avanços tecnológicos associados ao consumo de televisão” e a “união familiar” estabelece-se uma relação de contraste: à medida que a televisão se desenvolve, a união familiar diminui. Como é mencionado nos dois últimos parágrafos, os avanços da tecnologia conduzem ao “individualismo” e ao “isolamento”, ou seja: à dispersão e falta de comunicação entre os membros da família.

4. Resposta pessoal. Sugestão de resposta:
O título «Telecomanda-te» parece ser um bom título pois relaciona-se com o objeto “telecomando” da televisão e com o autor do texto que, quando era pequeno, era tratado como um “comando com pernas” pelos irmãos, pois ainda não existiam telecomandos nessa altura. Esse é o tema central do texto: a evolução da tecnologia e a qualidade de vida das pessoas e da família.
Mas o autor utiliza não o nome (“telecomando”), mas sim a forma verbal “telecomanda-te”. Com esse uso verbal Manuel Halpern visa criticar o consumo passivo da TV, as pessoas que se deixam telecomandar. Portanto, incita o leitor a um atitude ativa e crítica, a escolher o que quer ver ou fazer da sua vida.


[1] Questões baseadas no manual escolar (Para) Textos: Língua Portuguesa 8.º Ano. Porto: Porto Ed., 2012, pp. 50-51.

Teste de avaliação sumativo de Português – 8.º Ano

GRUPO I – LEITURA E ESCRITA (50 pontos)


Lê o texto e depois responde às questões, por palavras tuas e de forma completa.


por Manuel Halpern

          Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, braços e agilidade nos dedos, que nem precisava de pilhas. Como era o mais novo, os meus irmãos ordenavam: «Muda para o 2». E eu levantava-me e carregava no botão. Os televisores chegavam a ter 12 botões, mas só dois serviam para alguma coisa. Um dia, em casa do meu avô, usei a minha condição de telecomando para fazer zapping (embora na altura a palavra ainda não existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesas, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo). O que eu fiz foi, com alguma genica na ponta dos dedos, alternar rapidamente entre o primeiro e o segundo canal. O meu avô zangou-se comigo, com razão, dizendo que aquilo estragava o televisor. Mas ainda assim eu não resisti e carreguei nos dois botões ao mesmo tempo só para ver o que acontecia. O ecrã não ficou dividido como no Dallas, fixou apenas a RTP1.
          Quando as televisões passaram a ter telecomando com pilhas e tudo, o número de canais já tinha aumentado. A posse do comando tornou-se uma demonstração de poder, ostentada, normalmente, pelo chefe-de-família. O zapping, um frenesim, como se as pessoas ficassem permanentemente em stress por, ao optarem por ver um programa, perderem todos os outros. A filosofia do zapping compulsivo era: «Não é possível ver todos os canais ao mesmo tempo, mas há que tentar». E com o treino, alguns zappers mais empenhados, conseguiam fixar o essencial de vários, aproveitando a previsibilidade da própria televisão: pouco ou nada se perde em ver a telenovela e o concurso aos soluços.
          O zapping tornou ver televisão um ato mais individualista, porque é impossível ver o que quer que seja ao lado de alguém que tenha esse tique nervoso no dedo. E talvez seja essa questão do poder, a disputa pelo telecomando que tenha levado, ou pelo menos ajudado, à proliferação de televisores pela casa na média e alta burguesia: uma televisão na sala, outra na cozinha, outra no quarto do miúdo. Deu-se um progressivo isolamento de uma atividade que, na sua origem, era tendencialmente coletiva.
          Com aparecimento de 99 novos canais, o zapping perdeu fulgor. E a maioria das pessoas anda sempre à volta dos mesmos cinco. Os miúdos é que já não estão ali na sala. A televisão interessa-lhes pouco. Estão a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.

Questões

1. Neste texto de opinião, o autor tece comentários acerca dos “media” e da sua evolução.
Reordena as frases (numerando-as, à direita) de acordo com a sua apresentação no texto.

As famílias passaram a ter mais do que um televisor em casa.

Atualmente os canais são tantos que as pessoas perderam o interesse e veem sempre os mesmos.

Na juventude de Halpern não havia telecomandos e só havia dois canais.

O chefe de família detinha o poder do telecomando.

O telecomando surgiu, assim como mais canais televisivos.










2. Os comentários de Manuel Halpern não são imparciais – pelo contrário, através deles o autor aprecia criticamente as situações apresentadas.
Explica como se evidencia a apreciação crítica nas expressões seguintes:

2.1. «Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, braços e agilidade nos dedos, que nem precisava de pilhas.» (1.º §)

2.2. «[…] fazer zapping (embora na altura a palavra ainda não existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesas, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo).» (1.º §)

2.3. «Estão a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.» (4.º §)

3. Que relação se estabelece entre os avanços tecnológicos associados ao consumo de televisão e a união familiar? Justifica a tua resposta.

4. Tendo em conta a temática abordada, justifica o título deste artigo de opinião.

GRUPO II – CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA (20 pontos)

1. Quanto ao seu significado, as palavras podem ser…
1.1. … polissémicas se têm um só significado. __
1.2. … monossémicas se têm vários significados. __
1.3. … monossémicas se têm um só significado. __
1.4. … polissémicas se têm vários significados. __

2. Atenta nas frases seguintes:
(1) «O papel estava todo rasgado.»
(2) «Aquela atriz desempenhou muito bem o seu papel

A palavra “papel” é:    a) Polissémica __   b) Monossémica __

3. Identifica as duas frases que se encontram na voz passiva.
3.1. «Tudo me parecia um horrível pesadelo.»
3.2. «A minha mão foi apertada pela dele com muita força.»
3.3.3 «Avançou impulsivamente para mim.»
3.4. «Fui convidado para entrar na sua casa.»

4. Atenta na frase seguinte: «mas o castelo foi muito destruído pelos anos e pelos temporais.»
Faz a correspondência entre os elementos das colunas A e B, colocando o número respetivo na coluna da direita. Nota: Um elemento da coluna B é falso.

A – Constituintes da frase


B - Funções sintáticas
1. o castelo


complemento agente da passiva
2. foi muito destruído pelos anos e pelas intempéries


complemento direto
3. pelos anos e pelos temporais


Predicado



Sujeito

5. Considera a seguinte frase: «As rédeas foram agitadas pelo cocheiro
Identifica a função sintática da expressão sublinhada.
5.1. complemento direto __
5.3. complemento agente da passiva __
5.2. sujeito __
5.4. complemento indireto __

6. Transforma as frases ativas em frases passivas. (no verso da folha do teste)
6.1. Todos aplaudiram o desempenho da banda.
6.2. O namorado oferece-lhe aquele anel.
6.3. O Pedro vestirá o casaco do irmão.

7. Transforma as frases passivas em frases ativas.
7.1. O nadador foi mordido por um peixe-aranha.
7.2. O Prémio Nobel foi recebido pelo escritor José Saramago.

8. Seleciona a opção correta (risca o que não interessa), tendo em conta o que estudaste sobre as frases ativa e passiva.
8.1. O sujeito da frase ativa passa, na frase passiva, a complemento direto / sujeito / complemento agente da passiva, introduzido pela preposição por/de/a.
8.2. O verbo principal da frase ativa passa, na passiva, para o pretérito perfeito/particípio passado/infinitivo.
8.3. O verbo principal, na frase passiva, concorda em género e número com o sujeito/complemento agente da passiva/complemento indireto.
8.4. O verbo auxiliar usado na frase passiva é o verbo haver/ser/ter.

GRUPO III – EXPRESSÃO ESCRITA (30 pontos)

Turma: A

Escolhe um dos seguintes temas e desenvolve-o num texto organizado e de expressão correta (entre 15 a 30 linhas).

Tema 1
          Como sabes, a televisão é, nos nossos dias, um poderoso meio de comunicação, e o carácter, positivo ou negativo, da sua influência é muitas vezes um assunto controverso.
          Redige um texto em que apresentes a tua opinião sobre o papel que a televisão desempenha na sociedade atual.
          Dá um título interessante ao teu texto.
Tema 2
          Há quem considere que a sociedade em que vivemos é marcada por grandes contrastes: por um lado, aqueles que só adquirem bens dos mais caros, que vivem em habitações de luxo e que frequentam os melhores restaurantes; por outro, os que lutam diariamente por comida, um teto e outras condições básicas.
          Redige um texto em que apresentes a tua opinião sobre os contrastes acima descritos.
          Dá um título interessante ao teu texto.


Turma: B

Texto de opinião
Atualmente, os jovens dedicam muito tempo a atividades com ligação à Internet.
Escreve um texto organizado e de expressão correta (entre 12 a 20 linhas) em que apresentes a tua opinião acerca da importância da Internet para os jovens.
No teu texto, deves, relativamente à Internet:

  • referir duas vantagens;
  • indicar uma desvantagem;
  • dar conselhos aos jovens utilizadores;
  • apresentar outras informações que aches importantes.



Planificação Anual de Português – 8.º ano (2)

2014/15

Serão lecionados os conteúdos de 8.º ano adaptando as atividades de treino de competências ao perfil das turmas. Optou-se por agrupar os conteúdos do conhecimento explícito da língua [i.e., gramática] numa coluna única visto o seu estudo ser transversal aos domínios do modo oral e do modo escrito “com disseminada incidência nas respetivas competências específicas (compreensão e expressão oral; leitura e escrita)” [in: PPEB, 2009, p. 19]. Justifica-se também essa opção de arrumo por facilitar os “momentos de trabalho autónomo” [ibidem] e específico de reflexão e sistematização do conhecimento da língua.

Competências
linguístico-comunicativas
Competências Específicas
Compreensão
oral /
Expressão
 oral
Escutar para aprender e construir conhecimento;
Falar para construir e expressar conhecimento;
Participar em situações de interação oral.

Leitura
Ler para construir conhecimento(s);
Ler para apreciar textos variados;
Ler textos literários.
Escrita
Escrever para construir e expressar conhecimento (s);
Escrever em termos pessoais e criativos.
Conhecimento
Explícito
da língua
Conhecer a estrutura e o uso do português padrão;
Refletir para desenvolver a consciência linguística [conhec. explícito].

Sequência
Conteúdos Temáticos
1 Textos dos Media e Utilitários
Texto de opinião; entrevista; reportagem; texto expositivo; carta de apresentação; curriculum vitae.
2 Texto Narrativo I: Literatura juvenil e de caráter intimista
Narrativas literárias (excertos): Eliacer Cansino: “Um livro espera-te. Procura-o”; Álvaro Magalhães: O último Grimm; José Saramago: O conto da ilha desconhecida; Alice Vieira: Um fio de fumo nos confins do mar; Anne Frank: O Diário de A. F.; Ilse Losa: O mundo em que vivi; António Mota: Pardinhas.
3 Texto Narrativo II: Autores lusófonos
Obras integrais (dois contos e/ou um romance):
Luís Fernando Veríssimo [Br.]: “O homem trocado” (in Comédias para se ler na escola); Mário de Carvalho: “In excelsum” (A inaudita guerra da avenida Gago Coutinho); Mia Couto: “O mendigo Sexta-Feira jogando no Mundial” (O fio das missangas) e Mar me quer; Mário Dionísio: “Assobiando à vontade” (O dia cinzento e outros contos); José Gomes Ferreira: “Parece impossível mas sou uma nuvem” (O mundo dos outros); Sophia: “Saga” (Histórias da terra e do mar).
4 Texto dramático
Duas peças de teatro de autoria portuguesa: António Gedeão: História breve da lua; Luísa Costa Gomes: Vanessa vai à lua. Autores estrangeiros: Maria Teresa Maia Gonzalez: Os herdeiros da lua de Joana; Molière: O avarento.
5 Texto poético
Poetas e poemas de subgéneros variados: Destaque para os poemas de Camões, sonetos e quadras de Florbela Espanca; outros poetas cuja obra exista no CRE da Escola.
  
Conteúdos Linguísticos
[Planos de conhecimento da língua:]
Língua, variação e mudança – Variedades linguísticas; variedades europeia, brasileira e africanas.
Plano fonológico – Propriedades acentuais das sílabas; sílaba métrica e sílaba gramatical.
Plano morfológico – Flexão nominal, flexão adjetival, flexão verbal, formação de palavras.
Plano das classes de palavras – Nome, adjetivo, verbo, advérbio, determinante, pronome, quantificador, preposição, conjunção, interjeição.
Plano sintático – Frase simples e frase complexa; coordenação e subordinação; Funções sintáticas: (sujeito, predicado, vocativo), complemento direto; complem. indireto, complem. oblíquo, complem. agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador do nome (do grupo verbal, de frase).
Plano semântico – Polissemia e monossemia, campo semântico, hiperonímia e hiponímia, holonímia e meronímia; neologismos.
Plano discursivo e textual – Paratextos (capa, prefácio; epígrafe, bibliografia, biografia, etc.); discurso direto e discurso indireto; conectores discursivos; modo narrativo, modo dramático e modo lírico; recursos estilísticos.
Plano da representação gráfica e ortográfica – Sinais de pontuação, sinais auxiliares da escrita, formas de destaque.


Planificação Anual de Português – 8.º ano (1)

2014 / 2015

COMPETÊNCIAS
Essenciais / Específicas
Compreensão do Oral
Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais
Conhecimentos das estratégias linguísticas e não linguísticas para realizar diferentes objetivos comunicativos
Expressão Oral
Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos
Conhecimento vocabular e gramatical
Leitura
Capacidade para construir mentalmente o significado de um texto, literário e não literário
Conhecimento de chaves linguísticas e textuais
Expressão Escrita
Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita
Conhecimentos dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento do processo da escrita
Conhecimento Explícito
Capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos
Conhecimento dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português


CONTEÚDOS Temáticos

1ºP

2ºP

3ºP
Textos dos Media e Utilitários
Cartoon



Entrevista



Notícia e reportagem



Texto de opinião



Texto expositivo



Carta de apresentação e curriculum vitae



Produção de texto



Texto Narrativo I: Literatura Juvenil e de Caráter Intimista
Excertos narrativos literários: dois textos de literatura juvenil e um de autor estrangeiro
O último Grimm, Álvaro Magalhães (romance juvenil)



O Conto da Ilha Desconhecida, José Saramago (conto)



Um fio de fumo nos confins do mar, Alice Vieira (romance juvenil)



O diário de Anne Frank, Anne Frank (diário)



O mundo em que vivi, Ilse Losa (romance juvenil)



Pardinhas, António Mota



Produção de texto



Texto Narrativo II: Autores Portugueses e de Língua Oficial Portuguesa
Excertos narrativos literários: três narrativas de autores portugueses e um texto de autor de língua oficial portuguesa
Comédias para se ler na Escola, “O Homem Trocado”, Luís Fernando Veríssimo (integral)



A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho e outras histórias, “In Excelsum”, Mário de Carvalho (integral)



O Fio das Missangas, “O Mendigo Sexta-Feira Jogando no Mundial”, Mia Couto (integral)



Mar Me Quer, Mia Couto



Bichos, “Vicente”, Miguel Torga (integral)



O dia cinzento e outros contos, “Assobiando à vontade”, Mário Dionísio (integral)



O mundo dos outros, “Parece impossível mas sou uma nuvem”, José Gomes Ferreira



Produção de texto



Texto Dramático
Textos dramáticos: dois textos dramáticos de autores portugueses
História breve da lua, António Gedeão



Os herdeiros da lua de Joana, Maria Teresa Maia Gonzalez



Vanessa vai à luta, Luísa Costa Gomes



Produção de texto



Texto Poético (dezasseis poemas)
Um poema de Sá de Miranda



Cinco poemas de Luís de Camões



Dois poemas de Almeida Garrett



Oito poemas de oito autores diferentes



Produção de texto




CONTEÚDOS Linguísticos

1ºP

2ºP

3ºP
Nome



Determinante



Pronome



Preposição



Interjeição



Adjetivo



Verbo



Advérbio



Conjunção



Quantificador



Análise morfológica



Pontuação



Variedades linguísticas



Processos irregulares de formação de palavras



Processos morfológicos de formação de palavras



Polissemia/Monossemia



Campo lexical



Campo semântico



Relação de palavras: Hiperonímia/ Hiponímia



Modo Indicativo: tempos simples e compostos



Modo Conjuntivo



Modo Imperativo



Modo Condicional



Infinitivo pessoal e impessoal



Complexos verbais com valor de futuro



Conjugação Pronominal Reflexa



Funções dos pronomes pessoais



Frase ativa e frase passiva




Frase simples e frase complexa



Coordenação e subordinação



Divisão e classificação de orações



Elementos essenciais da oração



Funções sintáticas: complemento direto; complemento indirecto



Funções sintáticas: modificador do grupo verbal



Funções sintáticas: modificador de frase



Funções sintáticas: modificador do nome



Funções sintáticas: complemento oblíquo



Funções sintáticas: predicativo do sujeito



Discurso direto e discurso indireto



Análise sintática



Categorias do texto narrativo:
narrador, personagem, acção, tempo, espaço



Categorias do texto dramático:
personagem, ação, tempo, espaço



Noções de versificação



Figuras de retórica: comparação, metáfora, personificação




Obs: Irão ser lecionados os conteúdos de 8º ano, embora o grau de exigência na sua aplicação, bem como o tipo de exercícios aplicados venham a ser adaptados às necessidades das turmas.

Dezembro de 2014 - O prof. ___________________________________________
Março de 2015 – O prof. ______________________________________________
Junho de 2015 – O prof. ______________________________________________